1. O Porto, sem jogar patavina, marcou no último minuto dos descontos, depois de um balão de Leandro Lima, de uma assistência sem querer de Lucho Gonzalez e de um remate que só passa por baixo do guardião turco porque Quaresma falha a bola. A jogada que deu a vitória dos Dragões ante o Besiktas ilustra aquilo que tem sido a época da equipa comandada por Jesualdo Ferreira: pouco futebol, muita trapalhada, Quaresma e Lisandro, à vez, a resolver os jogos, e muita, muita sorte. Sem jogar rigorosamente nada (tendo o único mérito de ser uma equipa bem organizada em termos posicionais), o Porto soma 6 vitórias em 6 jogos no campeonato e 1 vitória e 1 empate na Champions. A taça da Liga não conta, pois a equipa era outra. Mas dessas vitórias, além da de ontem, fica a impressão de que tudo tem sido conseguido aos trambolhões. Duas bolas paradas em Braga, um lance mal ajuizado frente ao Sporting, etc...
2. O Benfica é o que é: um clube sem rumo. Má gestão desportiva dá nisto e Camacho lá vai ajudando, remando em círculos. O Benfica não joga nada à bola e Camacho continua a orientar as explicações dos insucessos para as falhas na concretização. Ontem, criou 2 ou 3 oportunidades. Muito pouco para aquela que é, supostamente, a segunda equipa mais forte do grupo. O Shaktar veio a Lisboa jogar à bola; o Benfica fiou-se na virgem e continua a fiar-se em Rui Costa. É muito mau sinal quando uma equipa grande depende de um jogador de 35 anos. Os dois médios-defensivos de Camacho já mostraram que não funcionam. É hora de começar a jogar ao ataque.
3. O Sporting faz a pior exibição da época e ganha. O futebol é isto mesmo. Desorganizado defensivamente, sem conseguir ligar o seu jogo e acabando por apostar num futebol demasiado directo, a equipa não soube aproveitar as fragilidades do Dinamo de Kiev. Defensivamente, os ucranianos eram fracos, mas o Sporting raramente soube controlar o jogo ou aproveitar os espaços entre linhas. A defender, Miguel Veloso esteve distraído, para não dizer pior. Ocupou mal os espaços e abriu buracos inadmissíveis. Até Polga tremeu, errando aqui e ali. Valeu Stojkovic por duas vezes, ainda que tenha estado mal noutras duas. Fica para a história a vitória e os três pontos, mas uma exibição pálida e, acima de tudo, pouco adulta.
É assim o futebol: nem sempre quando se joga bem é que se ganha. Vejamos o que fazem hoje as equipas portuguesas na UEFA. À partida, o Braga tem a tarefa mais fácil. O Leiria terá de marcar dois golos e não sofrer, o que não é fácil. O Belenenses pode até marcar, mas terá dificuldades em suster o ataque do Bayern. Quanto ao Paços, nada feito; será quase impossível virar a eliminatória ante o AZ Alkmaar.
2. O Benfica é o que é: um clube sem rumo. Má gestão desportiva dá nisto e Camacho lá vai ajudando, remando em círculos. O Benfica não joga nada à bola e Camacho continua a orientar as explicações dos insucessos para as falhas na concretização. Ontem, criou 2 ou 3 oportunidades. Muito pouco para aquela que é, supostamente, a segunda equipa mais forte do grupo. O Shaktar veio a Lisboa jogar à bola; o Benfica fiou-se na virgem e continua a fiar-se em Rui Costa. É muito mau sinal quando uma equipa grande depende de um jogador de 35 anos. Os dois médios-defensivos de Camacho já mostraram que não funcionam. É hora de começar a jogar ao ataque.
3. O Sporting faz a pior exibição da época e ganha. O futebol é isto mesmo. Desorganizado defensivamente, sem conseguir ligar o seu jogo e acabando por apostar num futebol demasiado directo, a equipa não soube aproveitar as fragilidades do Dinamo de Kiev. Defensivamente, os ucranianos eram fracos, mas o Sporting raramente soube controlar o jogo ou aproveitar os espaços entre linhas. A defender, Miguel Veloso esteve distraído, para não dizer pior. Ocupou mal os espaços e abriu buracos inadmissíveis. Até Polga tremeu, errando aqui e ali. Valeu Stojkovic por duas vezes, ainda que tenha estado mal noutras duas. Fica para a história a vitória e os três pontos, mas uma exibição pálida e, acima de tudo, pouco adulta.
É assim o futebol: nem sempre quando se joga bem é que se ganha. Vejamos o que fazem hoje as equipas portuguesas na UEFA. À partida, o Braga tem a tarefa mais fácil. O Leiria terá de marcar dois golos e não sofrer, o que não é fácil. O Belenenses pode até marcar, mas terá dificuldades em suster o ataque do Bayern. Quanto ao Paços, nada feito; será quase impossível virar a eliminatória ante o AZ Alkmaar.
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